Nesta semana, comemoramos o Dia Mundial de uma das doenças do sistema urinário que pode ser caracterizada como a mais constrangedora e de grande impacto no convívio social: a Incontinência Urinária. Acometendo cerca de 10 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, o distúrbio é mais comum na população idosa, mas atinge pessoas de todas as faixas etárias.

Quando diagnosticada, a incontinência urinária costuma ser classificada em três tipos (que muitas vezes aparecem simultaneamente):

Incontinência urinária de esforço: quando a pessoa não tem força muscular pélvica suficiente para reter a urina e perde a urina ao espirrar, tossir, rir, levantar algo, subir escadas, fazer atividades físicas, mudar de posição ou fazer algo que põe a bexiga sob pressão

Incontinência urinária de urgência: desejo de urinar tão forte, que a
pessoa não consegue chegar ao banheiro a tempo, mesmo quando tem apenas uma pequena quantidade de urina na sua bexiga

Incontinência urinária por transbordamento: ocorre quando a bexiga está sempre cheia, causando vazamentos, ou quando a bexiga não se esvazia por completo, o que leva ao gotejamento.

Para cada tipo de incontinência o urologista indicará o tratamento mais adequado. Entre eles, podemos destacar técnicas comportamentais, cinesioterapia do assoalho pélvico, estimulação elétrica, medicamentos, dispositivos médicos, terapias de intervenção e cirurgia.

Se identificou com algum sintoma acima? Agende com nossos urologistas e tire suas dúvidas.

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